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Ministério Público promove oficinas e 16 cidades são beneficiadas com capacitações  de gravimetria em 2023

Atualizado em 08/12/2023 16:02

O Centro de Apoio Operacional às Promotorias de Urbanismo, Habitação e Meio Ambiente (Caoma) do Ministério Público do Tocantins (MPTO) finalizou nesta quarta-feira, 06, na cidade de Peixe, a última oficina de gravimetria do ano. Em 2023, o órgão realizou 12 oficinas práticas e quatro teóricas nas cidades tocantinenses.


Além de Peixe, a equipe também promoveu, nesta semana, oficinas nas cidades de Alvorada e Talismã.


As três capacitações foram ministradas pela bióloga e agente de proteção ambiental do Caoma, Bruna de Almeida, e pela engenheira ambiental Dalvany Alves de Sousa Lima, tendo sido direcionadas a servidores das secretarias municipais de Meio Ambiente e Infraestrutura, bem como aos profissionais da limpeza urbana.


Nas oficinas de gravimetria são feitos levantamentos da quantidade de materiais encontrados nos resíduos sólidos dispensados pela população e recolhidos pelo serviço de coleta de lixo. O intuito dessas capacitações é orientar os agentes públicos sobre a relevância da coleta seletiva e reciclagem, que contribuem para a preservação do meio ambiente e trazem economia para os entes municipais.


Oficinas em 2023


Neste ano de 2023, o Caoma realizou quatro oficinas teóricas, nas cidades de Guaraí, Paraíso, Marianópolis e Alvorada. Também foram feitas 12 oficinas práticas, nos municípios de Guaraí, Colméia, Tabocão, Presidente Kennedy, Itaporã, Juarina, Divinópolis, Abreulândia, Marianópolis, Pugmil, Talismã e Peixe.


Dados das oficinas práticas


- Abreulândia: 584,75 kg

Plásticos – 9,90%
Vidros – 2,35%
Alumínio – 0,40%
Matéria orgânica – 76,33%
Papel e papelão – 5,37%
Rejeitos – 5,62%


- Colmeia: 413,2 kg

Plásticos – 18,92%
Vidros – 0,96%
Alumínio – 0,36%
Matéria orgânica – 60,14%
Papel e papelão – 15,85%
Rejeitos – 3,75%


- Divinópolis: 553,1 kg

Plásticos – 9,94%
Vidros – 1,44%
Alumínio – 0,36%
Matéria orgânica – 74,48%
Papel e papelão – 8,78%
Rejeitos – 4,97%


- Guaraí: 440 kg

Plásticos – 10,76%
Vidros – 3,92%
Alumínio – 0,56%
Matéria orgânica – 59,21%
Papel e papelão – 7,31%
Rejeitos – 18,21%


- Itaporã: 946,5 kg

Plásticos – 12,63%
Vidros – 0,08%
Alumínio – 0,44%
Matéria orgânica – 77,73%
Papel e papelão – 5,75%
Rejeitos – 3,33%


- Juarina: 417,4 kg

Plásticos – 18,51%
Vidros – 0,35%
Alumínio – 1,24%
Matéria orgânica – 55,39%
Papel e papelão – 11,69%
Rejeitos – 12,79%


- Marianópolis: 936 kg

Plásticos – 11,30%
Vidros – 2,86%
Alumínio – 0,37%
Matéria orgânica – 72,14%
Papel e papelão – 4,27%
Rejeitos – 9,03%


- Presidente Kennedy: 164,5 kg

Plásticos – 17,56%
Vidros – 1,58%
Alumínio – 0,06%
Matéria orgânica – 59,66%
Papel e papelão – 16,68%
Rejeitos – 4,43%


- Pugmil: 418,6 kg

Plásticos – 7,4%
Vidros – 3,65%
Alumínio – 0,28%
Matéria orgânica – 69,9%
Papel e papelão – 2,5%
Rejeitos – 16,14%


- Tabocão: 422 kg


Plásticos – 9,36%
Vidros – 2,01%
Alumínio – 2,36%
Matéria orgânica – 67,89%
Papel e papelão – 7,10%
Rejeitos – 11,25%


- Talismã: 375,65 kg

Plásticos – 22,92%
Vidros – 3,80%
Alumínio – 0,74%
Matéria orgânica – 44,54%
Papel e papelão – 8,83%
Rejeitos – 19,14%


- Peixe: 746,6 kg

Plásticos – 10,44%
Vidros – 0,46%
Alumínio – 0,05%
Matéria orgânica – 71,16%
Papel e papelão – 9,16%
Rejeitos – 8,70%


(Erlene Miranda - Ascom MPTO)