MPTO leva esclarecimentos sobre sua atuação na área ambiental para alunos de geografia da UFT
Nesta quarta-feira, 08, o promotor de Justiça Luiz Antônio Francisco Pinto, da 7ª Promotoria de Justiça de Porto Nacional, e o analista ministerial do Centro de Apoio Operacional de Habitação, Urbanismo e Meio Ambiente (Caoma) Aldeíris Rodrigues levaram orientações sobre a atuação do Ministério Público na área ambiental.
O encontro foi direcionado aos acadêmicos do curso de geografia da Universidade Federal do Tocantins (UFT), campus Porto Nacional, e também contou com a participação de professores. A atividade aconteceu na sede das Promotorias de Justiça.
O promotor de Justiça Luiz Antônio Francisco Pinto, em sua fala aos acadêmicos do primeiro período da licenciatura, explicou que o papel do Ministério Público não é apenas promover a acusação, mas também defender e zelar pelos interesses da sociedade em diferentes áreas.
“Especificamente sobre a Promotoria de Justiça em que atuo, na área de urbanismo, meio ambiente e saúde, esclareci a contribuição que o profissional de geografia pode dar ao nosso trabalho, como no levantamento de eventuais violações ambientais, na análise de viabilidade de instalação de loteamentos, entre outras situações”, explicou o titular da 7ª Promotoria de Justiça de Porto Nacional.
Já o analista ministerial do Caoma, Aldeíris Rodrigues, abordou em sua palestra a temática “O papel do geógrafo na atuação do Ministério Público em relação ao meio ambiente”, informando sobre as atribuições do analista ministerial especializado na área de geografia.
Rodrigues ressaltou aos alunos que o geógrafo deve elaborar mapas, coletar dados, realizar pesquisas locais para subsidiar os resultados dos estudos, assessorar os membros em assuntos referentes à delimitação de fronteiras naturais e étnicas, além de outras tarefas.
(Erlene Miranda - Ascom MPTO)