Menu de acessibilidade. Ao pressionar a tecla tab você navegará pelos atalhos que permitem acessar áreas do site. Acessar conteúdo principal; Acessar formulário de pesquisa. Acessar mapa do site.

Promotor de Justiça e voluntários doam equipamentos de informática para HGP

Atualizado em 23/12/2011 00:00

Ascom Sesau


A Sesau - Secretaria de Estado da Saúde disponibilizará, a partir desta quarta-feira, 21, por meio da TI - Tecnologia da Informação da Pasta, acesso à internet para as crianças portadoras de doenças oncológicas em tratamento no HGPP - Hospital Geral Público de Palmas. O benefício foi garantido pela a ação solidária do Promotor de Justiça Felício de Lima Soares, que juntamente com um grupo de 10 amigos doou três netbooks à unidade.


A entrega dos equipamentos foi realizada na tarde desta quarta-feira, 21, onde esteve presente o secretário de Estado da Saúde, Arnaldo Alves Nunes, que recebeu das mãos do Promotor de Justiça os netbooks.


De acordo com o secretário Arnaldo Alves Nunes, esse tipo de ação voluntária é muito bem vista pelos hospitais, e a Secretaria estimula a participação da sociedade no envolvimento de atividades voluntárias no âmbito hospitalar. “Achamos muito importante a participação da comunidade nas atividades voluntárias, pois essa integração é positiva para o paciente, no sentido de oportunizar momentos de alegria, descontração, que faz com que o paciente se desligue um pouco da rotina hospitalar”, diz.


Para o Promotor de Justiça Felício de Lima, a ação estava sendo programada desde março, e não deve parar com a entrega dos equipamentos. “A possibilidade de trazer alegria para estas crianças, é mais importante do que a doação em si. Pretendemos que este trabalho seja permanente”, ressalta.


Segundo a psicóloga da oncologia pediátrica, Gilena Ferreira da Costa Valadares, o acesso à internet auxiliará na minimização do sofrimento das crianças, que agora poderão se desligar um pouco da doença, ocupando o tempo em outras atividades, que de certa forma as levarão para fora do ambiente hospitalar. “As crianças terão oportunidade de ter acesso a outras realidades, que não seja apenas a do ambiente hospitalar, que muitas vezes os deixam deprimidos, dificultando assim, uma melhor resposta ao tratamento”, diz.