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Definida data para início de vistorias em hidrantes

Atualizado em 08/05/2013 16:30

Denise Soares


Em reunião realizado na manhã desta quarta-feira, 08, representantes do Ministério Público Estadual (MPE), Saneatins, Corpo de Bombeiros e Prefeitura de Palmas definiram a data de vistorias nos 52 hidrantes instalados em Palmas. As fiscalizações terão início a partir da próxima terça-feira, 14, às 9 horas da manhã.


Esta é a primeira etapa de ações que visam regularizar a situação da ineficiência e falta de hidrantes  na cidade. As vistorias serão feitas para confirmar as correções já anunciadas pela Saneatins, principalmente nos 12 hidrantes apontados com problemas na vazão. Caberá à Secretária de Segurança, Defesa Civil e Trânsito de Palmas proceder às devidas sinalizações em torno dos equipamentos.


De posse do relatório com a conclusão das adequações, o Promotor de Justiça do Patrimônio Público de Palmas, Miguel Batista de Siqueira Filho, sugeriu que a assinatura do Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) ocorra somente a partir da segunda etapa, quando serão estabelecidos os prazos, locais e responsabilidades quanto à instalação de novos hidrantes. O Diretor-Presidente da Foz/Saneatins, Mário Amaro, não colocou empecilhos para a solução do problema. "Temos por dever de ofício garantir todas as condições necessárias", afirmou.


Na ocasião, foi discutida também, como alternativa à instalação de novos hidrantes, a viabilidade da construção de reservatórios para aproveitamento da água das chuvas. Para o Secretário de Infraestrutura Marcílio Ávila, os reservatórios seriam uma opção tanto para os bombeiros quanto para os caminhões que fazem a regagem dos jardins públicos.


Entenda


Na semana passada, o MPE instaurou procedimento com a finalidade de solucionar o problema dos hidrantes instalados e suprir o déficit deles na capital. Isso porque, segundo relatório do Corpo de Bombeiros encaminhado à Procuradora-Geral de Justiça, Vera Nilva Álvares Rocha Lira, este tem sido um dos principais problemas encontrados pela corporações no combate a incêndios.


Dos 52 hidrantes apontados no documento, 12 apresentaram defeitos, ainda que o número não atenda à demanda, que é de no mínimo 300 hidrantes, o que equivale, portanto, a um déficit de 80%.