Recomendação do MPE visa dar maior segurança a banhistas da Praia do Caju
Por Luciana Duailibe
O Ministério Público Estadual (MPE) recomendou ao Secretário Municipal de Desenvolvimento Econômico, Turismo, Ciência e Emprego, José Arcanjo Pereira Junior, que tome providências para garantir maior segurança aos usuários da Praia do Caju, especialmente aos banhistas que frequentam o local.
A finalidade da recomendação, expedida no último dia 4 pelo Promotor de Justiça Pedro Geraldo Cunha de Aguiar, é evitar possíveis ataques de piranhas e prevenir novos incidentes dessa natureza, que vem pondo em risco a integridade física dos banhistas, sobretudo na Praia do Caju.
Dentre as medidas recomendadas ao Secretário, constam a afixação de placas em toda a extensão da praia, informando sobre os cuidados a serem tomados pelos banhistas e uso adequado do local, constando as datas para início e término das obras de infraestrutura na praia.
Solicita ainda que seja delimitada uma área exclusiva para banho, cercada por tela adequada de proteção, e realizado trabalho educativo com os comerciantes para evitar que sejam lançados alimentos dentro do lago, ação responsável por atrair os peixes para a margem.
O Promotor recomenda ainda que as medidas se estendam às demais praias da capital, observando-se as particularidades de cada uma. O prazo máximo para a adoção das medidas é de até 60 dias.
O Ministério Público Estadual (MPE) recomendou ao Secretário Municipal de Desenvolvimento Econômico, Turismo, Ciência e Emprego, José Arcanjo Pereira Junior, que tome providências para garantir maior segurança aos usuários da Praia do Caju, especialmente aos banhistas que frequentam o local.
A finalidade da recomendação, expedida no último dia 4 pelo Promotor de Justiça Pedro Geraldo Cunha de Aguiar, é evitar possíveis ataques de piranhas e prevenir novos incidentes dessa natureza, que vem pondo em risco a integridade física dos banhistas, sobretudo na Praia do Caju.
Dentre as medidas recomendadas ao Secretário, constam a afixação de placas em toda a extensão da praia, informando sobre os cuidados a serem tomados pelos banhistas e uso adequado do local, constando as datas para início e término das obras de infraestrutura na praia.
Solicita ainda que seja delimitada uma área exclusiva para banho, cercada por tela adequada de proteção, e realizado trabalho educativo com os comerciantes para evitar que sejam lançados alimentos dentro do lago, ação responsável por atrair os peixes para a margem.
O Promotor recomenda ainda que as medidas se estendam às demais praias da capital, observando-se as particularidades de cada uma. O prazo máximo para a adoção das medidas é de até 60 dias.