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13/03/2017
Homem e mulher trocam de papéis e sexismo no trabalho fica bem claro
Martin R. Schneider e Nicole Pieri trabalhavam em uma pequena empresa de recolocação profissional na cidade de Filadélfia, nos Estados Unidos, na qual ele era supervisor dela.
O chefe de ambos sempre reclamou que Nicole tinha dificuldade em lidar com os clientes, por isso Martin acabou por assumir a tarefa, acreditando que se saía melhor por ter mais experiência. Um dia, acidentalmente, ele mandou um e-mail para um cliente assinado como Nicole, os dois compartilhavam o mesmo endereço, identificando as mensagens de um e de outro com uma assinatura.
O cliente respondeu rudemente, de uma maneira que nunca havia respondido. Intrigado, ele mandou novas mensagens e as respostas continuaram grosseiras ou de desprezo, quando ele quis fazer sugestões para resolver o assunto de que tratavam.
Foi quando ele percebeu que havia mandado os e-mails assinando como Nicole. Ao perceber o equívoco, ele alterou a assinatura para o seu nome e, surpresa, a resposta do cliente foi completamente outra.
Intrigado, Martin resolveu fazer um experimento, que ele relatou em sua conta no Twitter. Durante duas semanas, Martin assinou os e-mails como Nicole e vice-versa. O supervisou contou que enquanto ela teve as semanas mais produtivas da carreira, ele teve suas sugestões ignoradas, recebeu respostas rudes e até foi questionado se era solteiro.
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